sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Governo do Estado lança Guia da Internet

O Governo do Estado lançou o Guia da Internet edição de 2011.
O texto de apresentação diz que "(... ) Diante da presença cada vez maior da internet dentro das salas de aula e do excesso de informações provenientes dela, o grande desafio dos educadores passou a ser orientar os estudantes na busca por fontes seguras e de credibilidade.

A proposta deste Guia da Internet é justamente auxiliar professores e alunos na busca de sites de instituições de ensino, institutos de pesquisas, bibliotecas e museus, entre outros.

Nesta edição, os professores dos ensinos Médio, Técnico e Tecnológico têm à disposição uma relação de mais de 700 endereços .

Esperamos que esta publicação seja uma grande parceira para o crescimento intelectual e profissional do leitor."

Peque o seu aqui

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Tom Cruise leva filha à biblioteca pública em Vancouver

Tom Cruise e Suri na Biblioteca de Vancouver
Monteiro Lobato já dizia: Um país é feito de homens e livros. E é pensando na formação de sua filha Suri que Tom Cruise levou, na terça-feira (22), a pequena a uma biblioteca pública em Vancouver, British Columbia, Canadá.

Na biblioteca, Suri foi flagrada lendo um livro de bolso e alguns gibis que o pai trouxe para ela ler. Tom está na cidade trabalhando em Mission Impossible: Ghost Protocol.

Publicado originalmente http://virgula.uol.com.br/ver/noticia/famosos/2011/02/23/269811-tom-cruise-leva-filha-a-biblioteca-publica-em-vancouver

Angústias de bibliotecária

A colega Sandra postou em uma lista suas angústias que nos pareceram muito importantes e já vividas por muitos de nós. Pedimos licença para colocar aqui suas reflexões. Quem quiser dialogar com ela pode escrever para sandratecaria@yahoo.com.br

" Prezados amigos,

Escrevo para relatar uma situação que acontece aqui no município onde trabalho e gostaria de poder compartilhar idéias com vocês, se possível.

Trabalho há quase 5 anos em uma biblioteca municipal. Há 2 anos o lugar onde ela ficava era pequeno, quente e pouco convidativo, mas temos um acervo muito bom e emprestávamos muitos livros, tínhamos uma frequência numerosa, enfim o trabalho era legal...

Há dois anos a biblioteca ganhou um espaço com o triplo do tamanho, mais arejado, iluminado, com mesas e cadeiras, pufs, 13 computadores, o acervo continua sendo complementado mensalmente e agora inclusive está sendo informatizado com o Sophia, mas aconteceu um fenômeno aqui...

A cidade é pequena, tem 20 mil habitantes, e a qualquer lugar, por mais
longe que seja, se vai com 10, 15 minutos de bicicleta ou uma caminhada
um pouco maior. Aqui nem tem ônibus coletivo... A idéia deles de longe é
muito deturpada, eu que vivi em SP 30 anos, sei de verdade o que é
longe....

Os usuários passaram a reclamar muito afirmando que a biblioteca ficou longe (mudou para uns 300m de distância da antiga) e passaram a frequentar pouco... Percebi também nestes dois últimos anos que os computadores passaram a ser o "centro das atenções" e hoje pouco se empresta livros para pesquisa.

O que continuamos a emprestar são livros infantis, infantojuvenis, bestsellers, enfim... Mas mesmo estes em número reduzido, algo em torno de 700 a 1000 livros por mês.

A biblioteca apesar de bem organizada fica meio solitária, sendo que a confusão maior sempre está em torno dos computadores, sempre sendo usados...

Estou muito apreensiva e pensativa... A secretaria daqui deixa a biblioteca um pouco de lado e às vezes me sinto meio "abandonada", gostaria de estar fazendo um monte de coisas diferentes, mas tudo que vou fazer preciso pedir permissões, autorizações, enfim... tudo muito complicado... Não consigo dialogar, trocar idéias com os responsáveis acima de mim... E também não tenho autonomia...

Percebo que os próprios professores aceitam trabalhos escolares que os alunos "selecionam, copiam, colam e imprimem", eu acho isso um horror, mas quando tento argumentar, mostrar os livros, tão ricos e cheios de informação eles falam que tem "pressa" que não podem ler agora, enfim.... uma tristeza...

Tem dias que fico o tempo todo auxiliando a montar uma planilha, desbloquear computadores, imprimir trabalhos, um verdadeiro horror...

Tenho pensado muito em tentar ir nas escolas, conversar com as crianças, os jovens, mas por outro lado fico pensando: "será que eles se interessariam??" Eu acho que estão tão bitolados a fazer tudo de qualquer jeito, que aceitam, não sei o que se passa na cabeça dos estudantes de hoje.

Às vezes me pego rindo sozinha e penso que apesar dos meus 38 anos, acho que estou ficando "velha" porque por mais que adore os computadores e use há anos, começo a sentir raiva do que está acontecendo aqui por causa deles e acho um absurdo a impressão de que parece que só eu me sinto incomodada com isso, nem pais, nem alunos, nem professores, enfim...

Acho que só eu me preocupo com isso?? Estou ficando doida?? (risos).

Pensei em criar um concurso do tipo: "O usuário que ler mais livros no ano, vai ganhar um notebook de presente no final do ano". Aí me toquei: notebook (risos), vou perder mais um usuário....

Alguém já passou por algo similar a isso, será que sou eu que estou com problemas? Alguém tem alguma indicação de possíveis modelos de projetos, idéias que tragam os usuários para biblioteca, claro, sem ser algo obrigatório ou traumático??

Não sei acho isso tão tão estranho, desde pequena amava tanto ir a biblioteca, ler livros, até hoje amo, não consigo entender a cabeça desses jovens de hoje...

Graças a Deus, minha filha também gosta de ler, gostaria de fazer por todas crianças, jovens e leitores daqui da cidade o mesmo que faço por ela, mas não sei como encontrar o fio da meada...

Se pudermos trocar alguma idéia, ficaria muito feliz!

Agradeço,

Sandra"

População protege a Biblioteca de Alexandria

Durante a revolta popular no Egito que derrubou o ditador Moubarak, a população do entorno da Biblioteca de Alexandria, organizou-se para protege-la de saques e vandalismos, montando guarda dia e noite.
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El 'ebook' arrasa en la Biblioteca

"Sus clientes, lectores de entre 40 y 50 años, atraídos por la experiencia de conocer el nuevo soporte .Los 50 dispositivos llegaron hace veinte días y siempre están prestados o reservados .
La propuesta.
15 bibliotecas dependientes del Ministerio aceptaron el servicio
Perfil del usuario. Personas de entre 40 y 50 años que quieren conocer el mecanismo.
Mil títulos De autores clásicos; las novedades tendrán que esperar a ser reguladas..El préstamo de libros electrónicos se limita de momento a obras de 'dominio público'
«El libro no va a desaparecer», afirma la directora de la Biblioteca de La Rioja.Llevar mil títulos de la Literatura Universal en un pequeño bolso de mano. Poder elegir en un sólo 'clic' entre los grandes maestros: Cervantes, Shakespeare, Allan Poe, Pérez Galdós, 'Clarín', Homero, Platón, Unamuno, Calderón de la Barca, entre un largo etcétera. Bucear entre cuentos, narrativa o ensayo. En definitiva, acceder al 'ebook'. En diciembre pasado, el Ministerio de Cultura brindó a quince bibliotecas estatales la posibilidad de incluir entre sus servicios el préstamo de libros electrónicos. La Biblioteca de La Rioja fue una de las que aceptó la propuesta. El servicio incluye el préstamo del dispositivo lector y una tarjeta con mil títulos.
La iniciativa se puede calificar de rotundo éxito, «el primer día se tomaron en préstamo los cincuenta dispositivos disponibles», afirma Lola Ramírez, directora de la entidad. Hoy, veinte días después, «todos los dispositivos están prestados o reservados», añade.
Los primeros usuarios que han utilizado el servicio en La Rioja son principalmente lectores «de entre 40 y 50 años», atraídos «por la experiencia de conocer el mecanismo». La aceptación está siendo «muy buena».
De momento, el préstamo de libros electrónicos en las bibliotecas españolas dependientes del Ministerio se limita a publicaciones de 'dominio público', es decir, a aquellas obras literarias cuyos autores han fallecido hace más de cincuenta años y, por tanto, ya no están reguladas por los derechos de autor.
El servicio no se ha extendido aún a publicaciones de actualidad, es decir, a libros editados recientemente. «Estas novedades existen en formato electrónico, pero las Bibliotecas no podemos acceder a ellas», explica Lola Ramírez. La razón es muy sencilla: «En España no cabe esa posibilidad para libros de última publicación porque no existe ninguna plataforma que permita a las bibliotecas acceder a su compra para luego compartirlos con varios lectores», concreta Ramírez. «Tú puedes ir a un portal, como el de El Corte Inglés, y comprarte un libro en formato electrónico y descargártelo en tu terminal, pero las bibliotecas no podemos hacerlo, debido al canon de derechos de autor», añade. «Para ello debería regularse, crearse una especie de plataforma en la que nosotros pudiéramos adquirirlo y después el usuario, sin necesidad de venir aquí, se lo descargara en su lector; un sistema que hiciera que a los 15 ó 20 días de su préstamo la descarga desapareciera de su dispositivo».
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Biblioteca pública facilita a aprovação em vestibulares

Os freqüentadores são moradores desde arredores do bairro São João até cidades vizinhas como altos

Em toda boa família, pais esforçam-se no trabalho diário para sustento de seus filhos, tomando como prioridade a educação. Em muitos casos, pagam caro nos melhores colégios. O karma é: estuda-se até o ensino médio em escolas particulares para que se tenha maior possibilidade de aprovação em vestibulares de faculdades públicas – as melhores do estado do Piauí. No entanto, em alguns casos, o esforço do estudante, aliado a um empurrãozinho extra de bibliotecas públicas como a Abdias Neves, do São João, entre outras, aproxima ainda mais o jovem ao acesso a curso superior.

Para Marta Maria Alves, de 17 anos, o histórico escolar foi diferente do convencional. A garota estudou a vida toda em colégios públicos e acaba de ser aprovada, em primeira viagem, nos vestibulares da Universidade Federal do Piauí e da Universidade Estadual do Piauí, as únicas para as quais fez teste de admissão.
Um dos motivos é que ela, muito esforçada e estudiosa, abdicou de várias atividades para dedicar-se exclusivamente ao temido vestibular, passando horas de seu dia sentada nas mesas da Biblioteca do São João, mantida pela Prefeitura de Teresina, por meio da Fundação Municipal de Cultura Monsenhor Chaves.

Odontologia na UFPI pelo PSIU (Programa Seriado de Ingresso à Universidade), enfermagem na UFPI pelo ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio) e enfermagem na UESPI. São os cursos em que Marta tentou e obteve aprovação. Outros consulentes da Biblioteca São João também obtiveram aprovação nas universidades públicas em cursos como direito, computação, jornalismo, biomedicina, biologia, matemática, relações públicas, letras português, pedagogia, economia, história, fisioterapia e geografia.

Entre 80 a 90, às vezes, até 150 consulentes, visitam a biblioteca diariamente, que funciona das 8h às 18h, sem interrupção para almoço. Os freqüentadores são moradores desde arredores do bairro São João, como Bairro dos Noivos, até o Dirceu Arcoverde e bairros da zona sul como Três Andares e Cristo Rei, e até mesmo de outras cidades, como Altos e José de Freitas.

A biblioteca possui um acervo com 30 mil exemplares, entre livros infantis, técnicos, periódicos e enciclopédias, além da assinatura da Revista Superinteressante, tudo adquirido exclusivamente por meio de doações. “Nosso acervo é renovado graças a doações, pedimos a todos que não deixem livros em desuso. Livro fechado é livro morto. É essa doação que possibilita o nascimento de novas ‘Martas Marias’”, pede Rosângela Mendes, coordenadora da biblioteca."
Publicado originalmente http://180graus.com/cultura/biblioteca-publica-facilita-a-aprovacao-em-vestibulares-405521.html

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Paixão pela profissão

A colega Emilene da UFSCAR é outra bibliotecária apaixonada pela profissão. Confira aqui a entrevista dela.

"Livros e bibliotecas são paixões da minha vida"

Conheça um pouco do trabalho do colega Claudio Matsumoto, figura conhecidissima em Araçatuba pela competência e paixão pela profissão.


"Livros e bibliotecas são paixões da minha vida. Desde que me entendo por gente, minhas lembranças da infância e juventude sempre estiveram presentes em meio a livros e biblioteca. O amor que tenho pelos livros sempre compartilho com os meus filhos."Sempre falo para alguns colegas bibliotecários quando eles ou elas estão desanimados: "Tenha orgulho e paixão em ser bibliotecário"
O bibliotecário Claudio Hideo Matsumoto CRB-8/5550 já trabalhou nas Bibliotecas Escolares do SESI em Marília e em Araçatuba, além de instituições de ensino particulares. Hoje atua na biblioteca da UNESP, Campus de Araçatuba.
Veja a reportagem completa

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

A importância da biblioteca na educação para a cidadania

O Proler/BS-UNISANTA têm o prazer de convidar para a Palestra: “A importância da biblioteca na educação para a cidadania” com Maria Christina de Moraes Tavares

Sobre a palestrante: Especialista do Proler Nacional, bibliotecária, pedagoga, ex-diretora do Departamento de Bibliotecas Infanto Juvenis da Prefeitura Municipal de São Paulo, consultora do Instituto Brasil - Leitor.

DIA: 15/03 HORÁRIO: 9 horas
INSCRIÇÕES: tel: 3202-7100 – ramal 128 -
VAGAS LIMITADAS

LOCAL: Consistório da UNISANTA - Rua Oswaldo Cruz, 277 – Santos
* Haverá certificado de participação