sexta-feira, 11 de março de 2011

Dia do Bibliotecário

Dia do Bibliotecário em Taubaté

Dia do Bibliotecário na Fainc

O prof. Fernando Modesto é o convidado para o Dia do Bibliotecário na Fainc

Dia do Bibliotecário

SEMANA DO BIBLIOTECÁRIO na FaBCI - 2011

Programação:

14 de março (2ª feira) - matutino e noturno

Palestra Sadrac Leite
Tema: A Biblioteca pública na sociedade espanhola: relato de experiência
Bibliotecário da prefeitura de Guarulhos

Local: Sala 23 (1º semestre com a Profa. Evanda) e 3º semestre (com Profa. Concilia – os alunos
seguirão com a professora no horário indiciado para a sala 23)
Horário: 19:30hs


Palestra do Prof. Airton José Cavenaghi
Prof. Dr. em História Social pela FFLCH-USP; Historiador da iconografia e da bibliologia paulista do século XIX.
Pesquisador do Mestrado em Hospitalidade da Universidade Anhembi Morumbi.

Local: Sala 53 (5º semestre com a Profa. Mercês) e 7º semestre (com Profa. Dorlivete – os alunos
seguirão com a professora no horário indiciado para a sala 53)
Horário: 19:00hs

Bibliotecário Nota Dez!
Abertura da exposição de trabalhos dos alunos do primeiro semestre. Serão expostas as biografias de profissionais que contribuíram de maneira destacada para a formação e profissionalização do setor. Os melhores trabalhos serão premiados!

Local: Hall de entrada da Cesário Mota / Biblioteca

Livreiro especializado em Ciência da Informação / Biblioteconomia. Oferta de todos os títulos do seu catálogo a preços promocionais para os alunos e docentes da FaBCI.

Local: Hall de entrada da Cesário Mota

16 de março (4ª feira)

Orquestra de violões
12 componentes e Regência de Luís Stelzer.
Repertório de música popular brasileira.

Local: Hall de entrada da Cesário Mota
Horário: às 21:00hs (intervalo - noturno)

Entrevista da presidente Evanda Paulino à TV Camara

Em homenagem ao Dia do Bibliotecário estamos postando a entrevista da presidente Evanda Verri Paulino à TV Câmara, realizada em 18 de junho de 2010.
Confira aqui

quinta-feira, 10 de março de 2011

Bibliotecários precisam de atualização para encarar as bibliotecas digitais

"Por Redação Pantanal News/Portal Educação

Estão crescendo cada vez mais as bibliotecas digitais no Brasil. Além da comodidade em achar uma obra por meio de um clique, o leitor não precisa se dirigir a uma biblioteca e ficar horas procurando por algum livro naquelas prateleiras empoeiradas.

Com esta novidade, quem também está mudando o perfil de trabalho são os bibliotecários e arquivistas, que agora precisam buscar formação especializada em preservação digital. “Chegou a hora dos bibliotecários procurarem formação continuada para atualização”, enfatiza a pedagoga e tutora do Portal Educação, Emileide Costa.

Há exemplos de bibliotecários que passaram boa parte de suas vidas trabalhando em bibliotecas, preenchendo fichas de livros à mão e localizando livros em prateleiras e que agora estão vendo a carreira sofrer uma drástica mudança.

Atualmente, o mercado de coleções on-line é cada vez mais amplo no país e só tende a crescer nos próximos anos. Cursos como o de extensão em bibliotecas digitais é uma ótima dica para se atualizar e aprender como funciona o trabalho na internet e é voltado para bibliotecários, arquivistas, profissionais da área de informação e museólogos."
Publicado originalmente http://www.pantanalnews.com.br/contents.php?CID=67367

Internet amplia o mercado de trabalho dos bibliotecários

"Dificilmente um recém-formado fica desempregado", diz profissional

Considerado organizador de informações e dicionário de sinônimos, o bibliotecário não vê seu mercado de trabalho ameaçado pela internet. Pelo contrário. William Okubo, de 36 anos, bibliotecário da Mário de Andrade, em São Paulo, diz que toda a informação, independentemente do formato, precisa ser organizada, e sites como o Google acabam ampliando o mercado para estes profissionais.

“Nem sempre a informática tem a solução para tudo. Organizar a informação será sempre necessário. Por mais que a tecnologia se desenvolva, o homem estará por trás dela”, afirma Okubo.

Para Okubo, enciclopédias e dicionários podem cair em desuso, porém as bibliotecas ainda guardam documentos, memórias e histórias que não estão digitalizadas. “Pode acontecer de daqui a 50 anos o bibliotecário não ter mais o espaço físico de trabalho dentro de um escritório, por exemplo. Vai trabalhar on-line, dando informações à distância e fazendo o trabalho de filtro para as pessoas não perderem tanto tempo pesquisando.”

O profissional formado em biblioteconomia está habilitado a trabalhar em bibliotecas e centros de documentação e memória. No curso de graduação, o estudante aprende técnicas e códigos para organizar acervos de livros, documentos ou fotografias.

Segundo Okubo, que se formou em 1998 pela Universidade de São Paulo (USP), o mercado de trabalho para os profissionais formados em biblioteconomia está aquecido em virtude do crescimento da economia. “Toda empresa produz conhecimento, e o bibliotecário pode atuar como buscador e organizador de informações. Dificilmente um recém-formado fica desempregado, a oferta de estágios é grande. E depois de formado se insere com rapidez.”

Cada livro publicado possui uma catalogação na fonte, é uma espécie de ficha onde há o endereço da obra que pode ser identificado no mundo todo. Por meio desta ficha que está cadastrada no sistema do computador das bibliotecas, os bibliotecários conseguem localizar determinado livro através do título, nome do autor, ou outro dado, em poucos minutos.

Outra função do bibliotecário é ter habilidade para interpretar o que usuário pesquisa. “Fazemos papel de dicionário de sinônimos. Quadrinhos podem ser chamados de HQ ou literatura em movimento. E tudo isto tem que estar no sistema”, diz.

Um dos desafios atuais dos profissionais, segundo Okubo, é criar uma rede nacional das bibliotecas, assim como ocorre nos Estados Unidos. No Brasil, a única iniciativa do gênero é a Unibibliweb que reúne em um portal os acervos da USP, Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e Universidade Estadual Paulista (Unesp).

Publicado originalmente http://eptv.globo.com/educacao/NOT,0,0,339102,Internet+amplia+o+mercado+de+trabalho+dos+bibliotecarios.aspx

quarta-feira, 9 de março de 2011

Governo amplia a instalação de bibliotecas em escolas estaduais

"Cuiabá / Várzea Grande,
O Governo do Estado ampliou em 76% o número de bibliotecas nas escolas estaduais nos últimos 14 meses em Mato Grosso. O número saltou de 308 para 405 entre 2009 e 2011, sendo seis instaladas em unidades indígenas da rede estadual. O espaço disponibiliza locais exclusivamente para o exercício da leitura, com a proposta de democratizar o acesso às fontes de informação, além de fomentar à leitura e à formação de alunos e professores.

Algumas unidades da rede pública ainda não foram contempladas com o programa por falta de espaço físico exclusivo e de acordo com às normas de implantação. Existem situações em que a unidade escolar possui sala ociosa, no entanto, apenas em um período, o que inviabiliza o processo.

Apesar de nem todas as escolas possuírem espaços exclusivos para bibliotecas, a ausência deste não impede a implantação de ações pedagógicas que fomentem o hábito da leitura e de incentivo à produção de textos. A partir de dois anos de funcionamento o Ministério da Educação (MEC) encaminha para todas as unidades escolares do país cerca de 200 títulos diferentes para comporem o acervo, futuramente a ser empregado para a biblioteca.

“A escola por si se estrutura para o recebimento e utilização do material. Pode empregar, inclusive, recursos do PDE", explica Telma Peres, que atua junto a CPE e é a responsável pelo Projeto Biblioteca Escolar da Seduc.

De acordo com o MEC, as bibliotecas escolares devem funcionar no prédio da unidade, com espaço físico de no mínimo 48 metros quadrados para as unidades já construídas e de 96 metros quadrados para as novas e possuir um acervo de pelo menos 500 exemplares, direcionados prioritariamente para a clientela escolar.

Telma cita que a determinação normativa para bibliotecas pede mobiliário adequado e espaços para leitura, além de um ‘Projeto das Atividades’ a serem desenvolvidas no local para incentivar os estudantes a frequentarem o ambiente. Seminários, concursos de poesias e de redações são algumas das ferramentas que podem ser empregadas nesse intento. Esses projetos, de cunho pedagógico ou cultural, devem estar em consonância com o Projeto Político Pedagógico da escola.
Publicado orginalmente http://www.odocumento.com.br/noticia.php?id=356926

Bibliotecas da região têm obras preciosas

"Kelly Zucatelli - Do Diário do Grande ABC

Quando pensamos em fazer uma pesquisa, automaticamente digitamos www no computador. A internet domina a cabeça das pessoas, a ponto de a maioria se esquecer que as bibliotecas ainda guardam materiais preciosos que sempre serão referência e, inclusive, são até mais confiáveis que muitas informações que captamos on-line.
Deixando de lado o advento da mídia digital, é importante chamar a atenção para as joias literárias que temos em nossas bibliotecas e muitas vezes nem sabemos que existem. O Diário visitou quatro bibliotecas nas cidades de Santo André, São Bernardo, São Caetano e Diadema e relacionou junto com seus coordenadores alguns títulos que podem ajudar no conhecimento de todas as faixas etárias, sem que seja frequentemente necessário se deslocar para unidades maiores da Capital, como a Biblioteca Mário de Andrade ou o Centro Cultural São Paulo.
O curioso nessa viagem pelas bibliotecas foi encontrar particularidades em cada uma delas, como na municipal de Santo André, que tem valiosos títulos sobre a história do Brasil, contados nos 386 volumes da coleção Brasiliana, a única completa em uma biblioteca pública no Brasil. Os diversos poemas de artistas regionais dividem, com livros de Paulo Coelho, por exemplo, as prateleiras e a escolha do público de São Caetano. E as literaturas antigas de Machado de Assis misturadas às novas aquisições da biblioteca de Diadema, que comemora as doações de livros de variados gêneros, recebidas no ano passado da Biblioteca Nacional.
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